. Publicações Suspensas!
. Sem data determinada para voltar. Em recuperação de trabalhos...
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. Vida no espírito
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Quero no auto..
Queira a vida..

Não deixe nada chato
Para virar um abraço.
Ah.. dê muito amor a fada
Um lindo sonho irreal..!

Nossos sonhos..
Nossas vidas..

Tudo apenas um parto
Caindo em criança.

Ilusão na fascinação
Prontas para viverem.

Não apague os momentos
Dão o real da alma
Criando a vida...

Confusão profunda
Aos passos da palma..!
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. Jovens de Hoje
. Milhões de jovens nesse mundo, todos a viverem como querem. Gritam e querem seu amor espalhado pelo mundo. Tantas ideias tomam conta deles. Motivações e esperanças para conquistas, movem-os. Os jovens de hoje querem viver, sentir a vida no peito; igual às flores do campo. Estão mudados às opiniões. Não querem suas expectativas e adesões submissas. Com espírito alegre e volúpio, residem a vida. São apenas jovens experimentando as atitudes, as culturas, os caminhos; são jovens enlouquecidos pela riqueza, pelo amor, pela paisagem; são apenas jovens!
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. Ao Choro, à Realidade
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Quem nunca chorou, nunca provou a vida: gotas que caiem limpando a alma e brilhando os olhos.
Quem nunca chorou, nunca trouxe a chanse de enchergar o invisível: pois, quem deixa a felicidade tomar conta, chora ardentemente.
Ó, mas por quê? Isso nos paraliza!
Ó, feliz a chorar em torno da luta!
Vamos a luta pela felicidade em busca da tristeza: não se enganeis humanos e irmãos do bem. Tudo precisa da guerra e da solidão, pois sem crise nada melhora!

Ó, amor! Nossa deusa, venha nos acolher. Nós sangramos do peito para fora. Vós é gradiosa: precisamos de vós. Não esqueceis de nós. Nós a amamos por tudo que temos na vida. Dariamos tudo para vós. Até a própria loucura de poder vê-la nos fazendo o que queremos.

Eis agora! Vós nos toma a Glória.
Não venha ao nosso lado ladra!
Que o fogo a queime a alma.
Nunca mais respire, bandida.
Não fales! Esqueces tu, de nós! Ignorante! Não queremos nada de tu.
Mesmo e ainda, nunca saberemos viver sem tu!
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. A Vida
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Ela estima a começar por um ato sexual. Ah, por que ele perdeu seu valor?...
Uma tentativa de vida entra em seu caminho para conseguir. E se conseguir, poderá vir uma pedra feri-lo, podendo mata-lo.
E por que matar? Ninguém tem misericórdia? E para que isso... é apenas uma vida indefesa!

Não interessa! Eles matam todos para terem seu lugar, porque acham-se capazes de tudo.
Ih! A mulher perdeu sua alma, quando deixou-se virar homem - quando quis tomar o lugar "dele"; a mulher virou pai sem amor...

A criança, completamente inocente, perde sua chanse... enquanto os delinquentes, os pais, vivem!
Acham certo! Até as suas almas queimarem no fogo do perdão!
Ó, injustos! Quando verão o quanto estão sendo ignorantes?

(...) O humano está vivo porque outros humanos os trouxeram até aqui com sacrifício; o humano está aqui porque tem força e esperança. Todos tem uma potência chamada "Razão": e porque fazem, quese tudo, sem ela?
Ninguém tem o direito de bater ou mater alguém que não pode reagir! E isso tem um nome: covardia!
Está no útero, mas para isso está aí: para se formar e se transformar em alguém. E assim, aproveitam-se da covardia no momento mais delicado da vida: por quê? Tolos e hipócritas!

O pior de tudo que matam pelos seus erros! E quem poderá lamber os pés deles? Só o chão mais podre possível!

Quem mata, deve provar o mesmo gosto mais a frente, sem perdão!

Matar! Palavra covarde: estúpidos, vocês a usam para deixar sua ideia na terra. Porque são Impotentes!
Não digam que não, porque vocês oram por um Deus! Que vocês dizem que ele é capaz de tudo. E vocês, claro, nada capazes!
Eis aí, a pior falsidade: o ponto onde chega o caráter de alguém - mentir para o próprio Deus!
Acham que a lei divina, não os comeram as pernas? Fará pior!
E não tenham medo, porque a criança não teve medo e nem tem ódio pelo o que vocês fizeram, já que, ela era apenas uma criança!
E fora da religião, vocês não escapam! Poderão morrer na cadeia: seus corpos lá, serão forçados a resistirem a coisas inimagináveis; serão aproveitados para atividade horríveis. Teram que resistir a dor!
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. Anjos
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Caiem da madrugada, diretamente na Terra. Começam a conhecerem a Vida. Percebem que nada que diziam poderia ser verdade, então os caí a realidade.
Ficam em prantos e suas asas são cortadas por saberem e começarem a verem e viverem a Vida Humana.
Determinam irem a comer, pois sentem fome. Encontram aquilo que eles não têm, moeda. Então, clamam irem a trabalho.
Procuraram trabalho em qualquer lugar, mas, por ser assim, ganhavam merrecas, dadas a fazer nada. Mais uma vez, choraram, e suas auréolas são arrancadas.
Tantas foram as coisas que lhes aconteceram, que para fim, viraram mendigos. Percebendo a dor humana pela Vida, pensaram em declararem a mentira para a própria mentira: o que diziam pelos céus.
Mas um deles, com toda a certeza, diz em prantos e em berros:
- Ó, pobreza magnífica! Mulher maravilhosa, capaz de deixar pessoas vivas para verem a vida. Agora eu a interrogo, mulher de vários homens: Ó, pobreza porque vós é prostituta!?
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. Sem-Vergonha
. Tudo principia na alma; excede para o frio e de lá marcha para o consciente. Transformando a animação do instinto em xilindró. Acima de tudo, abaixo de tudo: perderá a dor no meio da loucura. Iniciará o mundo à imaginar seu amor nas grutas. Agora é de se pensar, no máximo dos inquilinos do terreno espacial. Mínimo! Era a fraqueza pronta e pesada do indivíduo, pois pesava nas suas costas a inteligência. Por isso, inacreditável visão temos do mundo nos seus pés sujos. Trabalharam e perderam a oportunidade de limpar-se na moita do descanso. Mas agora fazem sem exigirem humanidade! Alegria!
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. Regressando...
. Ó! Fim mais justo: nossas dores irão se quebrar em mínimas particulas atômicas. Não sabemos falar em língua dialética, mas sabemos suspirar dores em forma de fala. Disseram milhares de rabiscos no céu em forma de ritual e em torno de chamas.

Não grites! Ah... como linda se passa; chama mais bela. Com voz calma, suplica os dignos na escuridão. Ó! Nossa língua caí nas mãos da dor! Nossa loucura é em volume alto demais para ouvidos frágeis. Agora! Assassina e desnaturada língua. Venha para o confronto. Com espada de doméstico a mataremos.. Não fujas milagrosa: dos pecados. Tonta rainha da mão e chantageadora do sacrilégio! Venha com teus cavalos e suas letras em galope! Conseguiste matar nossa morte com a vida do sotaque! (...) Morremos mortos... sangrenta morte... tampouco fomos ao encontro da vida da morte... morremos, apenas morremos, como mortos... Veio a nosso encontro um Rei, uma luz, a majestade da Glória. Com sotaque de força e esperança, disse palavras em nossa carência e inocência. Não o ouvimos como comum, mas em torno do original. Bom agrado fez. Em intantes: levantaram um mil a nossa direita e dois mil a nossa esquerda. Em forma de touro, estava na nossa frente, o Rei. Em pouca sabedoria, dissemos sabermos a verdade da loucura que nos move, porém, não foi maravilhosa nossa chanse de ganhar a realidade. O Rei nos chama para confrontar-nos com sua ilusão no momento de dor e ansiedade, para subirmos degrais da soberania (ilusória). Pouco a Pouco, comemos um alimento de exibição ou "venha tu, perdes aí". Nossa língua morre, novamente, pois já morremos em vê-lo... Ele é a morte da vida! Vêm a tristeza em nossa volta na espera da felicidade. Vimos o invisível demais! Em demaseio, nasceremos nas províncias mais transparentes da ilusão. Crescendo em nossa volta, estará o vento quente do além! Os aviões subiram na galáxia mais distante da alegria. Zumbidos, vieram crescendo o monte da esperança e degradando o motivo. A densidade tornou-se chanse de asno e derrota de gênio! Ah! Acabo com o fim a língua, o Rei, a palavra, o sotaque e nós! Os nossos olhos viram a VIDA! Adeus mundo! Adeus à própria morte.[...] O sotaque de um Rei: hei! Vida-morte (tola)! . . 64br13l R0dr16u35

. Vida e Morte
. Saiba que a morte é o casamento da vida. Uma união jamais vista: opostos provando a atração. O amor berra por todos os cantos do mundo, sem medo e raiva. Viva a união! Teus laços na vida se formam, e na morte se juntam. Ó! Amor supremo, justo e compulsivo: jorre uma gota de teu mar em nós. Batizando-nos com tua faculdade. Crescei vós! Em terreno fértil e infértil, para cada, beber a água mais pura da eternidade.

Vivai! Vós luz, crescente, esplêndida e bondosa: -"Amai uns aos outros! Ó, suplicai vós (amor), infinito! Sem enchergar uns aos outros! Ó, acordai perdido (amor), escuridão inexistente!" Nossa derrota se foi aos milhares de anos. Porém, abraçamos agora, a liberdade. Belos passos o mundo dá! Alegria aos nossos irmãos, seja quem eles são: brindem essa conquista sem medo e asco, provando que são verdadeiros; esqueçam, vocês, o único lugar do bem e do amor; existem vários: a Terra é um; é só ver através da boca: um furacão passando pedindo seus bolsos para dar o que viver no além-túmulo! Ó, humanos satíricos! Abençoai suas palavras na verdade e reinai o amor: não túmulo morto. Iluminai o amor na vida e na morte: vida e morte: Amor Infinito! . . 64br13l R0dr16u35

. Um Muar Caos
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Era um dia ensolarado quando romperam a luz da alma. Foi lamentador e impulsivo a dor da perda.
Deixaram uma lasca de amor pela porta do conhecimento, e um pedaço de vingança na janela da criatividade.
Traumática e tentadora é a vida nas mãos dos vazios. Isto é, o que fizeram na ponte da mágoa.
Fraco vento, forte tabuleiro! Foi nesse momento que nasceu o caos loroteiro. Então, desceu da pirâmide da vida, um vidro negro. Sem piedade, cortou; sem amor, matou; sem promessas, cumpriu.
Pularam dois mil coelhos na direção da nuvem mais branda e branca que pudesse negar. E picaram as patas na volta de lagos azuis. Por isso, caíram nas trevas da manhã: dentro de um ciclo vivido e ameaçador, pois vivem envergonhados, pelo próprio espírito livre.
Assim, deixaram a vida rasgar-se na vontade e na maldita névoa: sem barulhos, para gritar e encantar o futuro. Sem mais explicações! Disseram palavras chocantes em um labirinto cerebral. Em pouco alento, nasceu, novamente, o caos, porém, com orgulho: sem piedade das malditas palavras marteladoras...
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