Regressando...

21/06/2015 12:13

. Regressando...
. Ó! Fim mais justo: nossas dores irão se quebrar em mínimas particulas atômicas. Não sabemos falar em língua dialética, mas sabemos suspirar dores em forma de fala. Disseram milhares de rabiscos no céu em forma de ritual e em torno de chamas.

Não grites! Ah... como linda se passa; chama mais bela. Com voz calma, suplica os dignos na escuridão. Ó! Nossa língua caí nas mãos da dor! Nossa loucura é em volume alto demais para ouvidos frágeis. Agora! Assassina e desnaturada língua. Venha para o confronto. Com espada de doméstico a mataremos.. Não fujas milagrosa: dos pecados. Tonta rainha da mão e chantageadora do sacrilégio! Venha com teus cavalos e suas letras em galope! Conseguiste matar nossa morte com a vida do sotaque! (...) Morremos mortos... sangrenta morte... tampouco fomos ao encontro da vida da morte... morremos, apenas morremos, como mortos... Veio a nosso encontro um Rei, uma luz, a majestade da Glória. Com sotaque de força e esperança, disse palavras em nossa carência e inocência. Não o ouvimos como comum, mas em torno do original. Bom agrado fez. Em intantes: levantaram um mil a nossa direita e dois mil a nossa esquerda. Em forma de touro, estava na nossa frente, o Rei. Em pouca sabedoria, dissemos sabermos a verdade da loucura que nos move, porém, não foi maravilhosa nossa chanse de ganhar a realidade. O Rei nos chama para confrontar-nos com sua ilusão no momento de dor e ansiedade, para subirmos degrais da soberania (ilusória). Pouco a Pouco, comemos um alimento de exibição ou "venha tu, perdes aí". Nossa língua morre, novamente, pois já morremos em vê-lo... Ele é a morte da vida! Vêm a tristeza em nossa volta na espera da felicidade. Vimos o invisível demais! Em demaseio, nasceremos nas províncias mais transparentes da ilusão. Crescendo em nossa volta, estará o vento quente do além! Os aviões subiram na galáxia mais distante da alegria. Zumbidos, vieram crescendo o monte da esperança e degradando o motivo. A densidade tornou-se chanse de asno e derrota de gênio! Ah! Acabo com o fim a língua, o Rei, a palavra, o sotaque e nós! Os nossos olhos viram a VIDA! Adeus mundo! Adeus à própria morte.[...] O sotaque de um Rei: hei! Vida-morte (tola)! . . 64br13l R0dr16u35

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