A Audácia de Dar o Fora

Essa ignorância nobre afeta os temerosos. Uma coerção em tanto. Fracos e culpados! Esses tolos.
Pelo grande desalento se movem os patifes, os imorais que vivem na coerência de viver no princípio. São os pequenos passos que se demonstra um morto em suas ideias.
Um odor que leva a ser um asco aos "eremitas" - vinga a alma cheia de sangue - desbrava o espírito malgrado para o pior dos fato - estremece o estômago tolo dos probos. Isto é, um saco de máculas.
É uma cautela "delinquente" ao princípio. Talvez seja, a própria corrente que faz cair e nascer a criatura algemada de diferenças.
Essa prudência conhecida pelas pebles é uma perspetiva ignorante da estreia. Uma mata cheia de "inteligência", a prudência deve vagar como uma silvícola. E vagando por esta mata, encotra-se vários animais cujo um sempre carrega a degenerescência. Pois, ao invés de ir, segui rastejando e lambendo os pés do medo.
É inútil afirmar! Porque a prioridade das pebles é dançar nos cabelos e atingir a igualdade da sua convicção na ignorância. Porque o lar é infectado, é um covil! :-D 64br13l R0dr1635

A Virtude Fala do Amor aos Humanos
"Ah! Podes falar do amor? Tu ser humano, sabes do amor?
Não sabe! É impuro do amor.
Nunca saberá o que é amor.
E o que dizes por aí sobre ele?
Ah, eu sei. Tu falas da dor! Isto é o amor?
Fale, fale!
Eu ouço tu. Mas essas palavras mesquinhas, não trazem significado!
Talvez, porque o homem não tem significado.
Amor não faz paixão, ele nasce disso.
E tu homem, nunca criaste este filho, a paixão?
Claro que não! Nunca tiveste amor por nada. Só dor!
E é isso o amor a tu?
Homem! Tu não sabes o que é amor e nem significado. Perdeste tudo isso no esquecimento.
Todos tem problema de amnésia! Por isso se culpam de não dá valor ao que tem.
Tudo ao redor, tu dizes que ama, mas não sabes ser fiel, porque não tens amor próprio suficiente.
Pois essa falta de vontade é a mesma de amor próprio.
O amor é muito mais que a avidez, é muito mais que a loucura.
O amor é a tinta do coração!
O amor é a chama que dilacera nossa alma.
O amor é a vista inesquecível.
O amor é a vida num pedaço fragmentado.
O amor é o fogo de tudo num corpo volúvel.
O amor é amar o pior e o melhor.
O amor é ser cego ao visível.
O amor é o espírito que nós damos conforto e vida e que dizemos: "Ande em mim como vós anda por si e diga a mim, pelas lagrimas, o orgulho primordial."
O amor é tudo no nada.
Ele cresce em qualquer momento.
A hora não existe para essa grande e pesada virtude.
Ele destrói o egoísmo e traz a luz da caridade e da amizade.
O amor é cercado por barreiras, ou melhor, invejas e desgostos, que come e encolhe o mais fraco no canto.
O homem nunca terá o amor porque tem medo dele e sempre terá.
Nunca foi vergonha, mas sempre derrota.
Todos enfraquecem perante ele e nunca terão força sufiente para suporta-lo e vence-lo.
E essa fraqueza é ignorância, porque deixam de lado o maior para carregar o menor.
E claro, tudo que pesa como a pena nessas consciências frágeis, pode ser carregado e levado a sério!" :-D 64br13l R0dr16u35

Sopra o Vento do Respeito as Colas
Quando cresce alguma virtude, é na tristeza..
Pára na volta para cheirar esse odor.. Isso faz algazarra na praça..
Vaza o cérebro pelo rabo..
Em demaseio come a memória..
Aos poucos pára de enchergar..
Ah! Pedi socorro o socorrido.. Porquê a ajuda é econômica..
Não basta querer a própria vida, quer a do lado..
São pedras.. Pedras, que eram memorizantes, pois, agora ficaram duras.. Ao ponto de deixar ser posta por outro, para fazer fogo..
Pare.. Você se totura querendo voluptuosidade..
Nunca ouvem a própria solidão..
Tem que parar com o desdém de desigualdade.. Porquê tudo desigual, é um novo incitante à seguir..
É o coração que arde por bajulação..
É uma morte suspeita o respeito..
Ó! Ouçam os pássaros.. É esse humano volúvel, que fala a verdade..
Ó mundo, clarei os olhos!
Perceba o supérfluo de vocês..
A raça não muda!
Quanto pouco tem, demais a querer pouco..
E todo "bastante" coludo, é o desnecessário! :-D 64br13l R0dr16u35

. Marciano fala à Terra, pela angústia, à ajuda-la
Havia um Marciano em sua nave olhando para a Terra, analizando os seres que ali habitam, os humanos.
Por apenas um pequeno tempo, concluiu o que pensam e o que lhes faltam. Então disse:
- "Muitas pessoas respiram tristezas e felicidades, sem perceberem, que a falta desses sentimentos não muda nada.
Muitas pessoas ainda "comem" suas palavras, por falta de pensar.
Muitas pessoas pulam nos obstáculos de sua subida ou reta, mas sempre seu pulo não dá certo, ou caiem ou, desistem.
Muitas pessoas vingam o tapa contra a vontade delas, mas se desmoronam a chorar.
Muitas pessoas se encostam no passado sem quererem ver o presente e o futuro, porque sempre querem ver jogadas feitas, para tentar retorce-las.
Na verdade, são humanos, animais "pensantes", que precisam se desenvolverem, mas perdem seu tempo em porcarias."
Marciano se cala por um tempo, feicha seus olhos e sente arrependimento desses seres terem tudo, para subirem por cima deles mesmos. Por fim abre os olhos e exclama, com inocência:
- "Pobre animais "pensantes", tenho pena de vocês, por deixarem seus desejos de pensar com, nada menos, que rebeldia e seguindo umas as outras por colas.
Pensei vê-las se superando, mas só querem superar o próximo."
Marciano se senta na bera de sua nave e ergui sua cabeça com muita ira.
Por um grande tempo se segura para não cuspir nos animais "pensantes".
Acaba não aguentando a ira então se explodi de raiva e diz:
- "Tolas e hipócritas! Vocês não deveriam ter carne para comer! Deveriam ter só verduras!
Está é a comida preferida de vocês, o verde! "Animais vegetarianos" de quatro patas!
Talvez, um dia percebam a perda de tempo, porque tempo não lhes faltam, já que usam-o para nada. Mas lhes faltam a morte!
Aproveitem e ajoelhem-se para vocês mesmos e pronunciem rezas, aos seus criadores de prazer!"
Marciano se cansa de falar, percebendo, que não mudará nada nesses seres, porque não ouvem-o e nem pensam.
Levanta-se, indo para dentro de sua nave e escuta uma voz repentina.
Assustado, se estremece. Olha para a Terra e ouvi novamente a voz.
"Está voz vem da Terra.. - Fala surpreso, Marciano. - "Como podes vir daí? Tu Terra, não tens boca, mas ouvidos.
"Sim Marciano. - Diz a Terra com ar de fraqueza. - "Tu estás certo em achar que não tenho boca. Eu nunca falei porque nunca precisei, mas isso não significa que não falarei nada a ti e a esses "animais vegetarianos", que vivem em mim.
Eu falo a eles fazendo, como já faço.
Estou condenando eles por me maltratar, mas minhas forças estão acabando. Eles não percebem. São amebas!
Estou muito fraco, ao ponto de começar a me deteriorar.
Ajude-me!"
"Tu és tão velha. - Diz Marciano admirado. - Suportaste tanto tempo. Por quê agora desistiria? Ou tu estás com a dor de garganta e dor de cabeça dos "animais vegetarianos", a ignorância?
Tu deves suportar, e dar o divino castigo a esses "animais vegetarianos."
"Não adianta mais.. - Com muita dor, fala a Terra. - "Eles estão destruindo minha superfície, que com isso, meu "coração" tomará conta de tudo e morrerei porque amei esses inquilinos.
Por favor, se tu não és ignorante, não ame esses seres!
Ama-los é como procurar a própria dor, ou melhor, a morte!
"Calme Terra. - Marciano. - "Tu me soa uma melancolia. Igual à amor de criança.
Esqueça-te, que em tua superfície vive esses "animais vegetarianos" de quatro patas.
Tu tens tanto amor, que deixou transbordar. Por quê não se alimentaste deste amor? Por quê não come esse Diabo? Por quê vives como Deus?
Ó, Terra! Tu Terra, que acolhe esses "animais vegetarianos", deveria ensina-los com um açoite.
Tu vives como um escravo. Vire e dê a eles o que você passo nesses anos! Dê a lição de moral, a loucura de suporta-los!
Agora preciso ir, para bem longe, antes que fique com esse amor."
Marciano vai para dentro de sua nave e a decola.
Muitos anos se passam. E desde todos esses anos, a Terra chorou e, sempre condenava os "animais vegetarianos", mas porque não queria morrer, queria aguentar até o máximo.
Ela está se rompendo. Cadê vês aumenta seu amor por ser uma mulher.
E mais anos se passam. Até que um dia, ela conseguiu livrar-se do amor, conseguiu achar a tristeza como um homem.
Por fim falou: - "Eles são "animais vegetarianos", mas eu sou agora um homem superior. Talvez, porque eu consegui desfrutar do meu espinafre do interior.
E sempre, me declararei um homem superior! Pois, deixei de ser uma mulher.
E não respiro mais os sentimentos.
Aprendi a viver com a amizade da vida, à solidão. Minha rainha!" :-D 64br13l R0dr16u35

Arrependimento da Atitude Inesperada
Olho meu irmão, para lhe fazer o bem e vejo, que me olhou com desconfiança.
Desisto das minhas atitudes de agrado, já que pensas como ignorante, sem ver a ingenuidade.
Fico com desgosto, batendo-me um rancor dessa situação, corro até que esqueça isso tudo.
Vivo dentro da situação, como um pássaro enjaulado pelo tempo de sua vida.
Mas o esquecimento, não bate em minha ideia, então penso em lutar. Lutando contra isso, quando viro-me, sou apunhalado, por moralidade. Morro de vergonha, caindo-me em um lugar escuro, para que, ninguém me vejas assim.
Tudo que acontece aqui, é moral, não físico e, assim, fica-me uma pergunta:
-Por quê abateu-me o lado corporal, material?
Assim, vejo uma ilusão, que é eu me batendo por pensamentos. Vingando-me pelo corpo, já que o consciente profundo não destrói ele mesmo, o intelectual, que, por sua vez, o físico é a vítima dele, mas nem sempre, sendo moral, pode derrubar o material. Apenas, contudo, pode deixar um ser, no sentido religioso, sem alma... :-D 64br13l R0dr16u35

Vivam seres! Gloriosos donos de vossos mundos imundos! Vós pagais por suas puresas! Vão fazer o que os agradam! Minha loucura é feichar os olhos e vê-los odiando uns aos outros. Tirem-me essa loucura! Tragam até mim o gosto de olhar vós. Sejam felizes homens como quereis. Então deixem de buscar vistas para o que não podem fazer. Superem-se! E olhem o que a de vir sem esperarem. Comecem a ir enfrentar à própria criação e derrubem o que grita contra vós, "não podem"! Dizia ele, o rendido pelo poder. "Sacuda teu bolso, dele, tu tirará mais do que põe tuas mãos para o alto". Vós homens trancados, que vossa culpa alimente vossos pensamentos e nisso crie a avidez. Tanta ingratidão criar. Essa é a vontade impura de força. Vós tapam os ouvidos, para calarem-se e vingam quando vossos inimigos ficam desarmados? Vão! Tirem as armas das mãos deles, eles não merecem ter mais poder que vós. Vivam sobre todos e deitem sobre a sociedade! Os humanos cansaram de viver e cansaram seus descendentes. Ninguém poderia inventar sacrifícios, para ser mais honrado em sua ideia. Lançaram-me um veneno, a ansiedade do amor ao próximo. Foram meus irmãos, eles se alimentam disso, sem ver que desenvolve a ira. Tampouco querem! E porque não deixam seus próximos irem no lugar? É por inveja! Eles invejam retas, só querem degraus, ou melhor, elevar-se. Falar do que vós amam, dói-me a garganta. Talves seja, o coração de vós, a imaginação que os levam a loucura. "Meus grandes", vós tem tanta humildade e compaixão e isso são vossas grandes armas? Olhem-me! Minha cara tem muito a dizer-lhes? Há! No fundo de vossas metalidades um anel. Botem-o e digam, que estam mais que tudo! E acabarão se cansando e deitarão, para não levantar-se mais. Ah! A vontade é de chegar ao fim, por isso criaram a superstição. Aconselho-os: "Deixem de impulsionar a ilusão em vossos passos! Se eu for um dia vosso Deus, não acredite em mim como se houvesse o fim porque protestei, um dia, pela vivência!" :-D 64br13l R0dr16u35

Eu vi..
Eu vi um burro quieto no seu canto pensando.
Eu vi este burro, que pensa sobre tudo, imaginar o correto por uma simples resposta, "deixai o próximo secar a sua própria saliva por sua escolha, está é a primeira alegria de sua escolha".
Eu vi um veado apreciando a paisagem.
Eu vi um gato cuidando o veado, admirava-o, mas queria que chegasse o momento certo, para come-lo.
Eu vi um cachorro querendo matar, apenas matar, o gato e o veado.
Eu vi o burro defender o gato e o veado.
Eu vi o gato não adimitir que o cachorro matasse-o e não aceita a defesa do burro, pois antes, achava que ninguém descobriria o chiclete que gostava.
Eu vi o burro, por ser um burro, não ter ignorância porque ele defende à filosofia dos seres.
Eu vi que seres ignorantes, como o gato e o cachorro, são solitários, sem razão, são os enforcados na sua própria ignorância, que quebra o seu coração angustiado.
Eu vi seres movidos por colas de outros, que são incapazes de ter uma percepção de alguma coisa e são idolatradores de teses, que combate o pensamento livre de outros seres.
Eu vi, simplesmente, à vida de um ser começar a ser arruinada por pensar diferente.
Eu vi o rio derrubar sangue porque pessoas morreram por não ter a sua própria vontade.
Eu vi apenas o mundo se acabar por nada.
Eu vi tantas histórias diferentes e que tem o mesmo significado, por isso, pergunto:
-Quem é o burro das histórias e da sociedade? :-D 64br13l R0dr16u35

A libertação
Que coisa magnifica e espetacular
Se senti tão feliz e ansioso, para ver o mundo de outro jeito.
A liberdade até o fim do mundo
Liberto de si e de tudo.
Ah, vida me deste o caminho certo.
Agora, só ir, ver e desfrutar das coisas que não enchergava.
Vida longa a liberdade!
Viva o início e o fim.
Apenas viva a vida liberta.
Dê ao mundo sua conspiração.
Respire o ar deste mundo.
Vire-se e gire até ficar tonto de razão.
Pule e agache para os momentos.
Deixe de rotina.
Crie diversidades.
Por onde passe, deixe um pouco de si.
Amor, paz, força e tudo que poder, faça sair, até quebra tudo o que é mais fraco.
Viva a vida de bondade.
Viva a vida do geito que tu se ensinou.
Movimente-se até o fim.
E depois seja responsável.
Para tudo, há o fim.
Mas para nós há liberdade.
Deite o ontém e acorde o amanhã.
Para não se esquecer do seu relógio, acerte-o e não escape dele.
Lance o laço do teu convivio e mostre o aprendizado a seus irmãos iguais.
Derreta o gelo e gele o calor, com vapores de ansiedade.
Diga ao não, o sim.
Diga ao certo, o errado
Por fim dessas atitudes, cresça e enchergue você pelo espelho.
E diga a si mesmo, que você era o meio de tudo.
E diga a seu irmão, que ensine você a andar, como as crianças, querendo dar seus primeiros passos, mas você fará denovo.
Ponha a mão no peito e aprenda com seus erros o que é a liberdade viva da sua vontade.
E vá até que o tempo mande você embora.
Porque não importa o quanto você passa ou passou.
Também não importa quanto tempo você deixou passar, por bobagens sem enxergar.
Apenas, não importa nada, desde que você enxergue, aprenda e conserte.
Isso é a verdadeira lei da liberdade.
Viva, mas não esqueça do orgulho! :-D 64br13l R0dr16u35

Olha, lá vem ela. Quem? o nosso pensamento, à morte. Escura como a noite. Com uma foice, que é a nossa ideia, que corta nossos corações ao meio.
Ó não, ela matará nós moralmente, ao ponto de deixarmos em depressão.
Ó Depressivo não... Pare agora.
A sua sede me chama, ser descontente.
Ó Sede de que?
De mim para a vida.
Você me quer, senti em mim a sua opção, olhe e sentirá a outra metade sua.
Sou negro, mas não de pele, sim de escuridões e brilhante, como estrelas.
Sou tu desentendido.
Sou a revelação da conspiração de teus pensamentos.
Ó preciso de ajuda.
Chame qualquer coisa, mas estará chamando a mim.
Abra os olhos e me veja, como você sempre quis.
Acorde e mate a sua sede, ao fim, de me seguir.
Ó jamais seguirei, vá embora.
Nunca irei embora com tuas palavras, ao menos, se você sentir que eu não existo.
Ó não, isso é mentira, eu não acredito em ilusões, que possa existir a morte e a vida.
Deixa-me viver livre da corrente de fogo vibrante.
Não diga a mim nada porque não adiantará.
Se quer me de corpo e alma, isso lhe deixa com ansiedade.
Venha para meus braços.
Deixa eu encostar e cortar-lo com minha foice, para que, nunca deixe de fazer o que pensas
Ó não, deixai-me em paz com meus olhos.
Você não me vê com os olhos, mas sim com seu pensamento.
Está perdido em suas loucuras, de ver a realidade de uns.
E agora não vê esperança em realidades suas.
Ó me perdi dentro de mim.. Estou morto para mim mesmo...
Agora venha, que trarei a ti a felicidade, de fazer o que sua cultura matá...
                            :-D
                64br13l R0dr16u35

Abre os olhos na montanha para enxergar as serpentes que lhe rondam.
Abre a vontade para que levem-la.
Serpentes que escutam e sentem seus desejos, para atacar como meras presas.
Escute seu abismo, lá há a saída.
O além dos mortos que tiveram a oportunidade de ver a estaca que perfura seus corações.
Todo sangue se derrama para complentar e abrir o lugar do medo e da destruição.
Alerta os lados para confrontos que vêm para infernizar os lados de bondade e egoísmo.
A espera da morte, o pingo de uma gota de suor para morte .
Crer para se esconder do medo profundo que lhe serca.
Esta vontade de ver algo que não existi para desafiar o seus próprios sonhos de desespero e derrota.
Criai em ti um lado de igualdade de respostas absurdas, escondidas de uma derrota involuntária. Mas medo do que? Se terás por ideias de fáceis criações para você se íntima, para que cresça, mas o que apenas cresce é medo e curiosidade.
Abandonai o medo de querer se esconder entre serpentes que lhe absorvem as vontades e carater.
Ponha-se de pé para o alto de tamanho inigualável para que ele se ajoele de ante de ti. Para um dia, tu chore por algo absoluto sem esconderijos.
O raio que te parte amanhã, te dará forças porque o único medo da raiva, é que tu se levante e lute contra ela. A raiva e o medo são fracos quanto qualquer coisa.
A inspiração da vida é a criatividade de ver o verde da floresta e o azul do céu. Se saber.. Isso deveria ser o maior sonho do ser humano...