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24/05/2015 14:13

. Santíssima
Grande degenerescência e traída! Vós mesmo, que traí seus filhos na ponte do conhecimento: não deveria morrer algum dia!
Ah! Inúmeras vezes imploramos por vós, sem que saibamos o quanto não valeis nada.
Tu, fonte de alma, deves perdoar seus filhos pelos atos, já que são carnes: como tu, Vida!
Nós, como delinquentes, a culpamos por nossos pecados, pois colocastes imundas justicas na nossa frente. Dessas, não saímos antes de conseguir, mas soubemos que é impossível odiar o corpo para merecer, pura, a alma.
Não deveis, tu, injusta, matar-nos, por hesitações nas confusões de seu conhecimento!
Miserável! Deves morrer de sede e fome! Como dizeis, pelo seu subordinado!
Mas nós, não dizemos do reconhecimento da sua justiça, e sim da sua capacidade de atordoar nós! Pois, tu, morreste nas madeiras cruzadas!
Digueis nada! Vossas palavras foram mortas, mas ainda envenenam que, por visto, criasteis muitos calabouços para isso.
E não se aproxime a nosso lado, com palavras de cura e felicidade; com palavras de mágoas; com palavras de mudança: que vós mesmo, não as cumpreis.
Mentirosa! Por muito tempo e ainda, enganas: mas desse tempo não passa!
Agora, nos escute: ainda que possa vagar por esse mundo, querendo acorrentar-nos: não fará, pelo nosso instinto, superioridade.
"Mas pelo nosso ódio, ainda, existirá vós!
"Malograda, inteira de anéis invisíveis; virgem alma: mas completa de voluptuosidade -, Ah, Ah!... Não a chamamos até aqui para dizer-lhe apenas a nossa raiva, mas um pouco de nossa dor; um tanto, também, de realidade. E jamais, grites a tua mentira! Porque, nossa dor chora, e nós, como tolos, a abraçamos... por isso a chamamos, tu Vida, de abóbada... Ó Vida!
. :-D
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17/05/2015 16:03

. A Crise
Eis a crise, eis o universo!
Parábola infinita e intensa; virtuosa e nocauteadora: quer nos mata, quer nos tira de si.
Em todo lugar se vê tu, desgraça! Tu és o efeito colateral da virtude.
Caí por cima de todos, este meio sem fim, por consequência da infância que não se acaba no mundo.
Ó! Essa crise é a rebeldia; é o querer da manhã; é avidez correndo atraz do comando; é o deixar da linha subordinada: que nunca deixou-se constranger pelo raciocínio.
Ela irá ao fim quando todos começarem a tomar remédios para vômito de piscicose. Porque chegará o fim dessas palavras de correntes desumanas: invejosas do corpo.
Mas temem, os "já mortos", pelo "inferno". Pois é ingenuidade acreditar no Rei morto. E, tão pouco, difícil esquecer o invesivel opressor!
. :-D
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10/05/2015 15:21

. Ó, mundo.
Sentimentos espulsos; infinita força crescente. Afeta nós: ah.. ah..
Angustia, queimadora. Desgraçada, não te queremos, mas nós somos você e mais nada.
Tudo se detroi: ah..
Berramos, como se ouvesse fim, mas a infinidade está em tudo.
Vivamos a dor!
Gritamos como se ouvesse ontem: não há mais; não ha mais.
Gira em nós como nada: ah.. não..
Nossa loucura fala como certeira de praga, mas tão fraca é, como os passaros que berram por sua morte: ah.. ah..
Nossa morte vem como armas doloridas, mas o desespero roga a força maligna.
Não vai mais!
Agora, vem o infermo a espero de deus: vem o nosso amor: ah.. ah..
Não diga mais nada!
Morreu na esquina, na curva da vida, e nunca mais se levantará.
Era a conquista inútil que todos procuravam, como a criação divina: as palavras podres. Onde não há como torna-las práticas.
Metirosas, ardentas: vai.. vai.. sem fim, mas queremos o fim com o melhor, mas seu percurso deve ser desperador.
Vem tristeza: agarra seus filhos.
Venha fim, venha o fim: nunca mais se esconda: jamais!
. :-D
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03/05/2015 13:30

. A Decadência
Hoje o céu chora pelos hesitantes algemados. Essas gotas caindo tem um odor de morte. Será o amor morrendo aqui?
É uma desgraça ver delinquentes pensando oblíquamente sobre a premissa. Mas não é de suspeitar, que é verdade que o máximo se tornar inferior. Pois foi comprovado: chegaram aos gigante, e agora chegarão aos insetos, porque até as entranhas acompanham esse desenvolvimento, ou melhor, essa degenerescência.
A verdade já virou sinônimo. Por quê fazem sinônimos com a verdade?
Não são capazes de desacreditar na herança de pessoas que atestam, pela exclamação da honra da verdade, a mentira. Por quê todos tem medo dos raios que sustentam nós?
Afirmam crença como a maior chama, mas ainda gostam do corpo; afimam serem justos e humildes, mas a todo momento querem sobrepuja o cume da sociedade.
Todos dizem as mesmas palavras e, entre credulidade, se vê os excêntricos se tornarem dignos de respeito e honra.
Assim, apartir desta era, viverá o mundo, com toda dificuldade (que assim, chamam qualquer imundície).
E, contudo, a vida pode ser comparada, nos dias de hoje, como uma caminha: a caminhada do despreso de aprender, a caminhada da fé.
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. :-D

26/04/2015 19:42

. Mas Por Quê?
Mas por quê?
Ele Imaginou tanto.
Agora sucumbe.
Tudo se desmanchou,
quando acertaram aquela estaca vil no peito da Onipotência.
Mas por quê?
Presente e futuro sempre arderam pela aquela lástima.
Era uma voz estridente.
Assim, iniciou-se um ser concebido das neves negras.
Mas por quê?
Os hominídeos condenaram os três dias.
E nunca mais se Olhará a bondade dizendo o que fazer para exceder e ver os Soberanos do alto.
Mas por quê?
Porque o Espírito transformou-se em Liberdade.
. :-D
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19/04/2015 14:17

. Uma Dificuldade Nunca Curada
. Ai! É uma dificuldade gritando forte em ensaios duplos de dor. Mas grita o brilho de teus olhos na capacidade, desmonstrando sangue no calvário. Não vá a frente! Pois o bicho dos bichos, o maligno dos malignos, está à frente. Na espreita de todos, ele espera.
Chama a agonia doendo uma consciência machucada. A mãe chama ensaguentada; grita desesperada por um charme desmoralizador. E dói a própria dor no peito da perturbação. Mas vai em frente, rato podre; não chore infeliz; mate-se de desistência, mas não morra de desistência. Chama ardente: pára o raio em meio a propria lacuna. Desenhos aparecem nas pedras, expressando sorte na vida desesperada. Uma sombra aparece na volta de todos, mostrando a realidade.[...] Tudo para por segundos, mas os sinos ainda tocam. Chamando a chuva negra na volta da multidão. Tudo fica embaraçado; a chuva tomo conta. Todos seguem o templo de onde vem o toque dos sinos: "Eles respiram e vivem o toque daqueles sinos". A pouca humanidade grita pela convicção e ninguém escuta, pois o som do sino é mais alto. É um caso perdido; o medo tomo conta. Não há confiança sem medo nesses perdidos, pois sabem que a partir de um passo em falso, podem acabar na masmorra. Os poucos choram pelos seus irmãos. Porque não há olhos no resto e sim charme e ouvidos. É deplorável ver os Deuses dizer a senda pela qual passarão. Mas não tem salvação para mais ninguém, porque já nascem amarrados, "Fortemente", em uma chula corrente espinhosa. [...]
. :-D
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12/04/2015 13:06

. No Alheio da Paixão
. Quando apaixona-se, parece um lugar em naga, mas em certeza tímida. A paixão é inocente pelo material e imaterial e cega nas ideias. Mas de tudo que se vê, a si mesmo se chama. E na vista de perturbação? É um charme negro e atormentador de rios ociosos. Há valor na alma, quando é suficiente à paixão e quando se torna suficiente, toda igualdade tem que existir. E, na verdade, lagos podem rir, mas a culpa ganha lugar na "sujeira". Vagamente se vê luar de sol, pois pertuba a vida na dança. É certo que, no fim, existirá altura melhor para pendurar-se. E a pata gorda engole a mão mole de ingenuidade. É verdade, o melhor passo vira tragédia na câmera vulgar da plateia. Assim, a escolha sacode o útil, do início ao fim, para a sorte da morte...
. 64br13l R0dr1635
. :-D

06/04/2015 13:20
A Força Infernal vida vivida na tristeza conquistada. E no anus, há ignorância que sai por todo momento. Defecará na intenção de falar de um aprendizado? E derrete a última chanse de aprender, o último neurônio congelado. Rasgando-se de raiva, gritanto e sucumbindo pela própria força. A luta não morre aí apenas a alma se mata de depressão. Segue ainda o nada tomando conta na mentalidade dos primórdios. Mas como conseguem tanta ignorância? A ignorância viro uma peste, todos estão se infectando. Afeta principalmente a vontade e o palpite de si mesmo. A cólera e o asco cresce a todo momento, pois é o espírito pedindo socorro. Que tudo isso, vire a imaginação incompleta e morta. Que grite a chama da sabedoria ao ar da vida. Que o início ressuscite o fim. E toda longa força vire às verdeiras finalidades de saber o feito e que mate o vírus da ignorância. Até que grite a força de tanta loucura, suplique ética em si. Assim, verás o verdadeiro caminho do "sacrilégio".... Porque há, desdo início, correntes amarradas na ignorância, que vem a todos como uma liberdade mau feita e punidora de expiação, a criação de um desafio para si mesmo. 64br13l R0dr1635 :-D
29/03/2015 15:02

. O Medo
O homem retrata a vontade em meio ao medo - diz ser "virtuoso" com o medo - e roga, sempre, o medo quando anda "só".
Toda essa perspectiva é ele mesmo, o nada, porque não há "homem humano". Pois, o homem quer a coragem perante o medo, e no autar, se deprime, apresentando a realidade pura, o "homem animal".
Inútil vós é, homem! Quer de todo o modo a lucidez ao medo, mas nem o próprio vestijo é capaz de entender.
E esse é o "homem de hoje", o filho do medo.
"E porque o medo é capaz de formar a própria 'cara mau lavada'?"
Assim, diz, o "arrogante", na casa do Pai:
- O medo, "ultimamente", tem se engasgado e perdido sua razão nas suas escritas... E quem não "ouve", esse engasgo, morre empunhando a "dádiva na direção da liberdade"...
. :-D
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23/03/2015 00:36

O Jogo da Cobra

Ela é uma espécie de empecilho, porque envenena os "Urubus" e engole os sapos. Efetuando a marcha retardada.
O veneno se torna escravista ou não, dependendo da noção que esse Animal tem quando é invadido.
Mas os sapos não escapam porque pulam com avidez do sentido e, aí, se encontra uma cobra.
Os "Urubus" não se entregam fácil. Mas eles devem se cuidar mais pois, a cobra tem dentes afiados, de longe o veneno pode ser acertado nos ouvidos. Enquanto os "Urubus" olham as notas, a cobra está tentando cuspir veneno na direção deles. E esse veneno age nos olhos, causando a cegueira repentina.
Na maioria das vezes, ela troca de pele, deixando um vestijo podre, chulo, que acaba os "íntegros" incutindo.
Mas há de escapar! Mas há de escapar! Podridão!
A cobra andou sujando o prato dos carnívoros, pôndo "larvas" à ovelha.
Mas há de escapar! Mas há de escapar! Desgraçada!
Uma "profana" da própria espécie e "profetizadora" de veneno como soporífero, deve ser esmagada com as últimas pedras da maior montanha misantropa.
Ela que traga os independentes, os sapos. Para que? Diga imunda!
Os sapos acabam lisos pela fé; E, ainda, são alcunhados de Humano.
Agora, fales da vontade de ferir a razão, de fumar, porque seu significado é como a fumaça de tabacos, intoxica e vicia os pacóvios. :-D 64br13l R0dr1635

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